Faculdade de Medicina celebra protocolo com o Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Prof. Drª Paula Regina Simões de Oliveira e Prof. Dr Paulo Ferrinho

O referido protocolo, celebrado em Lisboa, Portugal, visa a Criação e desenvolvimento do mestrado em PARASITOLOGIA MÉDICA na Faculdade de Medicina da Universidade Katyavala Bwila e contribuir na formação dos alunos do mestrado em referência, proporcionando-lhes conhecimentos teóricos e práticos que os habilitará na obtenção do grau de mestre em Parasitologia Médica.

Momentos antes da assinatura, as partes sentaram-se à mesma mesa para um encontro de concertação sobre alguns pontos do protocolo que foram acrescidos relativamente à responsabilidade de ambas as instituições no que toca a implementação e execução do mestrado em Parasitologia Médica, prevista para o início do primeiro semestre de 2019.

Nesta perspectiva, ficou por acordar a data adequada - entre Janeiro e Março - para que a Dra Carla Sousa e sua equipa se desloque a Angola para constatar in locoas condições de que a Faculdade de Medicina dispõe para a implementação do mestrado.

O presente Protocolo é celebrado entre a Universidade Katyavala Bwila, por intermédio da sua Faculdade de Medicina, designada por “FMUKB”, localizada no Município de Benguela/Angola, na Rua Sociedade de Geografia.

Pela UKB, rubricou o documento a Decana da Faculdade de Medicina, Professora Doutora Paula Regina Simões de Oliveira, em representação do Reitor da Universidade, conforme o Despacho nº. 172/R-UKB/2018 de 1 de outubro, e pela Universidade NOVA de Lisboa, por intermédio do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, designado no protocolo por NOVA-IHMT, sito em Lisboa/Portugal, na Rua da Junqueira Nº 100 / 1349-008 Lisboa, subscreveu o seu Diretor, Professor Doutor Paulo Ferrinho.

O presente Protocolo tem como objetivo geral estabelecer um quadro de colaboração entre a Universidade Katyavala Bwila e a Universidade Nova de Lisboa, por intermédio da FMUKB e NOVA-IHMT, adequado ao pleno exercício da atividade docente e formação pós-graduada, bem como o apoio tecnológico e científico no campo da saúde.

O protocolo pretende manter, aprofundar e desenvolver em conjunto actividades académicas, técnicas e científicas. “Conveniência mútua de promover acções de intercâmbio de docentes e técnicos que contribuam para a formação, avanço científico e para o fortalecimento dos recursos humanos especializados, médicos e outros profissionais de saúde em Angola”,lê-se no documento a que esta página teve acesso.

O documento, que contém oito cláusulas, válido por um período de 3 anos renováveis, foi elaborado dentro das linhas mestres de formação pós-graduada em Angola, respeitando as políticas do Ministério do Ensino Superior Ciência Tecnologia e Inovação.