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Sextas jornadas científicas do ISP marcada por uma feira de sistemas informáticos

  • Foto do escritor: GICD admin
    GICD admin
  • 15 de out. de 2018
  • 2 min de leitura

Sob a égide do Instituto Superior Politécnico da Universidade Katyavala Bwila, realizam-se, desde quinta-feira, 11, as VIªs jornadas científicas, que junta uma nata de investigadores e peritos em sistemas informáticos e em outras áreas do saber científico.


Movido pelo lema “A engenharia e o desenvolvimento local”, o evento, que decorre no complexo Universitário ao bairro da Cambanda, de 11 a 12 do corrente mês, é uma actividade de âmbito científico, realizada bienalmente, consistindo em apresentações de cunho científico sob a forma de comunicações orais, organização de palestras, mesas redondas, exposição, posters, excursões científicas, acções de extensão, actos culturais, entre outras realizações.


A feira de sistemas informáticos conferiu um outro alento às VIªs Jornadas científicas, onde estudantes atestam o domínio do software, numa clara demonstração dos conhecimentos absorvidos nas ciências da computação.


O certame, que aberto quinta-feira pela Vice-Reitora para Extensão e Cooperação, Professora Doutora Ermelinda Cardoso, visa estimular o espírito de pesquisa na comunidade universitária, proporcionar momentos de apresentação, divulgação e reflexão científica, assim como desenvolver valores e qualidade académicas. As jornadas científicas visam, por outro lado, estimular o espírito de competição académica, reflexão sobre desempenho académico dos estudantes e, por último, ligar o ensino a pesquisa e a extensão com os investigadores, inovadores e membros da sociedade civil.



Na abertura dos trabalhos, a vice-reitora destacou a importância das jornadas para a vida académica, porquanto confere a possibilidade de os investigadores trocarem conhecimentos de âmbito científicos, fazendo, por outro lado, votos de que surtam os efeitos desejados por todos.

À semelhança de outras edições, a presente conta com um grande envolvimento dos estudantes, especialmente os finalistas dos cursos ligados às áreas técnicas e de engenharia.



As comunicações estiveram agrupadas em cinco painéis temáticos ligados essencialmente à engenharia do ambiente, mecânica, informática, civil, agronómica e relacionados. Realizou-se um debate sobre vigilância epidemiológica em Angola, suas perspectivas e desafios; e como as Tecnologias de Informação e Comunicação podem ajudar no controlo das endemias e concorrer para a melhoria da área de saúde pública, para o qual foram convidados especialistas da área de saúde que, em mesa redonda, esgrimiram os seus argumentos de razão à volta do tema.


Texto: Eduardo Chivela

Fotos: Crescêncio de Brito

 
 
 

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